Não há dúvida que as parcerias firmadas há pouco por Mamoré e URT são extremamente importantes. Do ponto de vista da formação das categorias de base, a atitude é completamente correta, pois tanto URT quanto Mamoré precisam formar os seus jogadores, para que possam colher frutos a médio e longo prazo.
Foram várias tentativas para a formação das equipes juniores, frustradas por diversos fatores, como parcerias mal planejadas e que envolviam um custo muito elevado.
Neste quesito, a dupla patense está no caminho certo.
Mamoré buscou o 15º BPM como parceiro. A parte do Sapo é selecionar jogadores, um trabalho desenvolvido pelo departamento de futebol através de Walério Melo, com o suporte da diretoria de José Soares Filho – Zezé do Cartório. O custo financeiro é relativo a um funcionário-zelador daquela praça de esportes.
O Batalhão cede seu campo de futebol, para o desenvolvimento de todos os trabalhos de peneirada e treinamentos, piscinas, vestiários e toda uma estrutura necessária.
A URT fechou com o Vila Esporte Clube, que entra com sua Escolinha nas categorias pré-mirim, mirim, infantil e sub-17 e toda a estrutura do Estádio Batistão. URT é forte no nome, como integrante do Módulo II do Campeonato Mineiro e pretende dar o suporte necessário para dar sequência à carreira dos que estão iniciando hoje a sua caminhada no futebol.
Em caso de negociação futura, o Vila teria a participação de 20% no valor destinado à URT.
URT-Vila é a equipe que já está disputando o Torneio Regional Sub-17 da Liga Patense de Desportos, sob o comando do treinador Luís Alberto.
O caminho é este. E a conclusão só pode ser esta: tem tudo para dar certo, tanto para URT quanto para Mamoré.
(AG)