O nome dela é Brazuca

Brazuca foi o nome escolhido pelos torcedores, através de votação para ser o nome da bola da Copa do Mundo de 2014, a ser disputada no Brasil. Três nomes sofram sugeridos e o Brazuca venceu de “goleada”.

Foram apurados 1.119.539 votos (77,8%), superando Bossa Nova (14,6%) e Carnavalesca (7,6%).

Brazuca substitui a Jabulani, utilizada na Copa do Mundo de 2010, na Áfica do Sul.

Convenhamos, diante de nomes como Bossa Nova e Carnavalesca, só podia dar mesmo Brazuca.

Não sei o porquê não foi incluído o “Gorduchinha”, que teria o meu voto. De qualquer forma, está aí a Brazuca. A partir de agora a fabricante, na Alemanha, vai definir o “design” da bola. O mais importante é a qualidade, para que não venham as reclamações, principalmente dos “caneludos”.

(Adamar Gomes)

 

 

 

 

Pelé é atração no amistoso da Seleção na Suécia

Brasil e Suécia se enfrentaram em partida amistosa no Estádio Rasunda, em Solna, Estocolmo. Jogo marcou a despedida da seleção sueca do local, que foi palco da realização da Copa do Mundo de 1958, com a conquista do primeiro título da seleção brasileira. O Rasunda será demolido.

Edson Arantes do Nascimento – Pelé, foi o grande homenageado, ao lado de outros campeões, do Brasil e da Suécia. O Rei, na época com 17 anos, começou a sua trajetória internacional após a conquista da “Jules Rimet”. Pelé deu o chute inicial. Falando aos presentes, convidou a todos para a Copa do Mundo em 2014, no Brasil.

O jogo não foi lá essas coisas. Um primeiro tempo travado, com a marcação sueca, que se arriscava pouco e o Brasil tendo dificuldade de concluir suas jogadas. Leandro Damião fez 1×0, aos 31 min, de cabeça.

O panorama não mudou muito na etapa final. Mais dois gols foram marcados por Alexandre Pato, aos 38, de cabeça (me pareceu impedido) e aos 40, na cobrança de penalidade máxima.

Nesse momento não importam os erros de arbitragem ou a redução de pressão prá cima do treinador Mano Menezes, como vários catedráticos comentaram.

A questão “treinador” não pode ser analisada em função de resultados. Creio que, terminada a Olimpíada, com a pífia medalha de prata e passado esse amistoso-festa, a CBF tem que analisar com profundidade a caminhada feita até aqui.

A Copa das Confederações é no ano que vem. A Copa do Mundo está chegando: 2014. A definição tem que ser agora e vai definir o futuro da seleção brasileira. Mãos à obra.

Por: Adamar Gomes

Seleção volta ao Estádio em que conquistou a Copa do Mundo 1958

O Estádio Rasunda, em Solna, região metropolitana de Estocolmo, na Suécia, será demolido. Foi lá que o Brasil conquistou pela primeira vez o título de campeão mundial em 1958. Foi lá que o capitão Beline ergueu a taça “Jules Rimet” e que o mundo conheceu um menino de 17 anos apelidado de Pelé.

Uma conquista histórica, o começo da caminhada para o penta. Jogadores que participaram daquela final, alguns deles, serão homenageados: Pelé, Mazzola, Zito e Pepe do lado brasileiro e outros suecos, que tiveram que engolir os 5×2, graças ao futebol envolvente da turma comandada pelo técnico Feola.

O amistoso desta quarta inicia-se às 15h e o técnico Mano Menezes, na corda bamba, utilizará a base do time da olimpíada (medalha de prata), mais o lateral Daniel Alves, o zagueiro Dedé, os volantes Ramires e Paulinho e o atacante Jonas. O lateral-esquerdo Marcelo está suspenso e Ganso foi desconvocado. Pelé dará o chute inicial.

Por: Adamar Gomes

Volei de ouro… futebol de prata

 

Nos últimos dia, os aficcionados do esporte não têm tirado os olhos da televisão para acompanhar a Olimpíada Londres 2012, plena de esportes populares e de outros pouco conhecidos, alguns de pequena expressão, se comparados ao futsal,por exemplo, que continua relegado a segundo plano. Mas, não é essa a nossa abordagem do momento.

 

É hora de falar dos momentos de extrema vibração e comemoração de torcida brasileira, com a medalha de ouro das meninas do vôlei e da decepção pelos meninos bem pagos do futebol, que mais uma vez têm que se contentar com a medalhinha de Prata.

 

Ainda não foi desta vez que o nosso futebol entrou para a seleta lista dos conquistadores do Ouro. O México venceu por 2×1, fazendo o primeiro gol aos 28 segundos, isso é, com muito tempo para uma reação brasileira, que acabou esbarrando mais uma vez na sua forma errada de jogar.

 

Na realidade, os resultados na primeira fase foram enganadores. Em todos esses jogos, o Brasil marcou três gols. Só para relembrar: 3×2 sobre o Egito, 3×1 na Bielorrússia, 3×0 sobre a Nova Zelândia. Nas quartas, 3×2 diante de Honduras. Contra a Coréia do Sul, na semifinal, 3×0.

 

Mesmo assim, embora muitos cantassem vitória antes da hora contra os mexicanos, estávamos com o pé atrás. Primeiro porque os primeiros adversários  não podem considerados de primeira linha no futebol mundial. E mais, o México mostrava-se como uma equipe aplicada e guerreira e costuma aprontar contra o Brasil.

 

Não deu outra. Mesmo sem contar com sua principal estrela, Geovani dos Santos, México chegou à conquista do Ouro, com justiça. Brasil falhou em todos os aspectos. Uma série de passes errados, não se impôs na partida e, principalmente, não soube marcar. E mais, jogadores que eram apontados como a solução, acabaram decepcionando, como Neymar, que foi uma figura decorativa em campo.

 

Não devemos culpar a arbitragem, que foi ruim mesmo, mas não influenciou no resultado, nem crucificar esse ou aquele, com,o Mano Menezes ou o Neymar. A culpa é de todos e ponto final. O Ouro fica para uma outra oportunidade. Ainda continuamos com o futebol de prata.

 

Ouro

 

Depois da decepção com o futebol, foi a vez da alegria com o Ouro conquistado no Volei Feminino. E não foi fácil não. Os Estados Unidos vieram com tudo no primeiro set e arrasaram com os 25-11, históricos. As meninas não esmoreceram e responderam com 25-17 no segundo set e 25-20 no terceiro. No set seguinte, as norte-americanas fizeram de tudo para provocarem o tie-breack, mas o Brasil veio com um recado bem claro de decisão. Não deu outra: 25-17.

 

A Arena de Londres assistiu a uma partida emocionante e aplaudiu a vitória da superação, em todos os sentidos. Na caminhada da primeira fase, o Brasil encontrou tremendas dificuldades e só se classificou graças a uma combinação de resultados, com a ajuda norte-americana. Esses percalços serviram para acordar o grupo que, a partir daí, deu um recado que queria chegar ao Ouro mais uma vez. A prova disso foi a épica vitória sobre a Rússia nas quartas-de-final, salvando seis match points no tie-break. Aí veio a semifinal diante do Japão: Brasil – 3×0.

 

Méritos de José Roberto Guimarães, técnico com três medalhas olímpicas, um feito inédito para o país.Festa para as bicampeãs Sheila, Fabiana, Fabi, Paula Pequeno, Thaísa e Jaqueline. Festa inédita para Dani Lins, Fernanda Garay, Fernandinha, Natália, Tandara, Adenízia.

 

Por: Adamar Gomes

 

Corínthians comemora título invicto e inédito da Libertadores

A festa corintiana tem todo o sentido. O Timão chegou pela primeira vez a uma decisão de Libertadores. Do outro lado o Boca Júniors, em sua décima final e com seis títulos conquistados. O Coringão  não baqueou, mandou no jogo, fez 2×0 e ergueu o troféu tão cobiçado, o título que faltava. Literalmente o Corínthians “abocanhou” o título.

O empate em La Bombonera, com o gol do jovem Romarinho, levava para o Pacaembu a igualdade de condições. Quem vencesse seria o campeão. O empate levaria a partida para a prorrogação e, quem sabe, até para a disputa da marca do pênalti.

Sob todos os aspectos o Corínthians foi superior. Soube parar Riquelme, teve o domínio das ações, não correu muitos riscos e criou mais situações de gol.

O primeiro gol, aos 8 do segundo tempo, encaminhava o alvi-negro para a conquista do título INVICTO, feito que havia sido conquistado pelo mesmo Boca no longínquo 1978. A cobrança da falta, o toque de cabeça na entrada da área, o calcanhar de Danilo, a matada no peito e chute certeiro de Émerson, o Sheik, era a senha para o início da comemoração.

Os Xeneizes não tiveram poder de reação, apesar da única chance, numa cabeça de Caruzzo para defesa do goleiro Cássio, um minuto antes do gol da consagração, que aconteceu aos 27 minutos, após falha grotesca do grandalhão e experiente Schiavi. Émerson foi rápido na tomada de bola e no pique até a saída do goleiro, mandando a bola no cantinho e saindo mais uma vez para o abraço. Estava consolidada a conquista: Corínthians – campeão invicto da Libertadores da América.

Já passava de meia-noite, quando os corintianos de Patos de Minas deram início à comemoração. Houve carreata, buzinaço, festa em boate, fogos, muitos fogos. E, na madrugada ainda podia ser ouvido:

“Salve o Corínthians,
o campeão dos campeões,
eternamente dentro dos nossos corações.
Salve o Corinthians
de tradições e glórias mil,
tu és orgulho, dos desportistas do Brasil.

Adamar Gomes – www.agesporte.com.br

Veja a comemoração da torcida corintiana em Patos de Minas:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Barcelona dá show e chega ao bi mundial

Muitos que não acompanhavam as exibições do Barcelona estão agora perplexos diante da aula de futebol dada neste domingo pelo time catalão comandado pelo Guardiola, que simplesmente, arrasou o Santos por 4×0.

O Barça sobrou na decisão do mundial interclubes disputado em Yokohama, no Japão. Foi melhor em todo o tempo do jogo, dominou as ações, teve a posse da bola e não deixou o time brasileiro aparecer.

O craque da moda Méssi, foi eleito o melhor do torneio, mas não foi o único a brilhar e aí está o segredo do time Catalão que faz prevalecer o conjunto. Todos tocam a bola e se colocam para a realização da tarefa, que para eles parece simples, dar e receber o passe. É a lição do futebol solidário.

Mais que um estilo é uma filosofia de jogo, uma inteligente ocupação de espaços, tendo como base a posse de bola, princípio de tudo. É claro que não basta agrupar o onze, compactar o time e pedir para que se toca a bola. Seria simplório não considerar a habilidade e a disciplina tática, que prioriza o jogo coletivo e de resultados.

A infelicidade do Santos foi ter se encontrado com o Barcelona em seus melhores dias. No Peixe todos reconhecem que a conquista do time espanhol foi límpida e cristalina. Fica a lição de como é praticado o melhor futebol do mundo. Ponto final.

Por: Adamar Gomes

 

 

Mil dias para a Copa 2014

Faltam mil dias para a Copa do Mundo de 2014. Desde a escolha do Brasil como sede em 2007, o que não faltam são polêmicas, demoras, críticas de superfaturamento e greves.

As obras do Maracanã (hoje) estão paralisadas por greve e o Estádio terá que estar pronto para a Copa das Confederações em 2013.

O palco de abertura nem foi definido ainda. São Paulo reivindica a solenidade para a Arena do Corínthians em Itaquera, que há pouco teve suas obras iniciadas. Brasília e Belo-Horizonte também estão na “briga” para abrirem o Mundial.

Nesta sexta, dia 16, as obras do Mineirão (foto) estarão paralisadas: é a greve. A presidente Dilma Roussef e o Ministro do Esporte, Orlando Silva, estiveram na capital mineira. Participaram de cerimônia de anúncio de investimentos no metrô, obra incluída no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. (AG)

Uruguai acabou com a mão na Taça

Uruguai conquista o título da Copa América no Monumental de Nuñez, Buenos Aires, com o placar de 3×0 diante do Paraguai na decisão, gols de Forlan (2) e Suárez. O triunfo coloca os uruguaios com o maior número de conquistas na competição, 15, contra 14 dos argentinos. Num campeonato em que Brasil, Argentina e Uruguai eram apontados como as grandes forças, pelo menos uma prevaleceu até o final, apesar do começo ruím.

O Paraguai, que eliminou a seleção canarinho, chegou à final, após cinco empates e com vitórias apenas na disputa de pênalti, caindo neste domingo para o melhor futebol dos uruguaios.

O brasileiro Sálvio Spínola Fagundes Filho ainda deu uma ajudazinha no apito para os paraguaios, mas não adiantou.

Terceiro lugar

No sábado, em La Plata, o Peru ficou com o terceiro lugar ao vencer a Venezuela, por 4×1. Guerrero, um autêntico finalizador marcou três para o time peruano. O outro gol foi de Chiroque. Arango anotou o único para os venezuelanos. Peru mostrou crescimento na Copa América.

A Venezuela foi outra surpresa agradável. Começou empatando em zero a zero com o Brasil e chegou ao primeiro lugar do Grupo B, na fase classificatória. Passou pelas quartas e caiu nas semifinais, quando merecia ter vencido. E, na disputa do terceiro lugar, não foi nem a sombra do time vibrante que havia conquistado os torcedores, quer dizer, voltou a ser a velha Venezuela.

Campeão: Uruguai
Vice: Paraguai
Terceiro lugar: Peru
Quarto: Venezuela
Enquanto isto, brasileiros e argentinos foram as grandes decepções. Muito se esperava de Messi e companhia limitada, Ganso, Neymar, Robinho, Pato e outros tantos… desafinaram…

(AG)

Copa América das surpresas

Ninguém poderia imaginar antes do início da Copa América, os resultados surpreendentes que vêm acontecendo na competição disputada em solo argentino.

Argentina e Brasil, considerados como as maiores forças do continente, ao lado do Uruguai, fraquejaram de uma forma vexatória. Nomes como Messi, Ganso e Neymar foram superados por Forlan, Suárez e outros menos votados, mas que conseguiram sucesso. E o que dizer de Peru, Chile e de Colômbia, que mostram serviço e a mais surpreendente de todas, a Venezuela, considerada como uma “galinha morta” no passado, mas demonstrando que cresceu e muito para chegar, pela primeira vez a uma semifinal de Copa América.

A Venezuela teve tudo, inclusive, para chegar à finalíssima porque, ontem, quem foi a zebra foi o Paraguai, pelo futebol apresentado pelos litigantes em La Plata. Por um gol, na cobrança dos tiros livres da marca do pênalti, é que o time avinhado ficou fora.

E assim terminam as semifinais: Uruguai 2×0 Peru, Paraguai 0x0 Venezuela (prorrogação: 0x0 e pênaltis; 5×3). Uruguai e Paraguai decidem o título no domingo em Buenos Aires, no Monumental de Nuñez e, no sábado, Venezuela e Peru jogarão em La Plata para se apurar o terceiro colocado.

Títulos

Uruguai e Argentina lideram a lista dos campeões com 14 títulos cada um. Uruguai tem a chance de se isolar na liderança. Brasil lidera com oito conquistas. O Paraguai foi campeão duas vezes (1953 e 1979).

(AG)

Copa América: Brasil eliminado na marca do pênalti pelo Paraguai

A seleção brasileira foi eliminada na disputa da marca do pênalti diante do Paraguai por 2×0, depois de 0x0 no tempo normal e prorrogação, em La Plata, pela Copa América. Apesar de ter criado as maiores oportunidades na partida, o escrete canarinho saiu da competição nas quartas-de-final. Os paraguaios seguem em frente com quatro empates.

Durante a partida, a equipe de Mano Menezes criou inúmeras situações em que poderia ter definido a sua classificação. Foram 16 finalizações contra apenas 3 nos 90 minutos. Lúcio no primeiro tempo e Pato, Neymar e Fred na etapa complementar chegaram bem próximos de balançar a rede.

A prorrogação foi marcada por poucos lances de perigo e as expulsões de Lucas Leiva e Alcaraz e a equipe adversária na marcação para segurar o resultado. E, nos pênaltis, desastre total para a seleção brasileira que não conseguiu fazer gol. Elano e André Santos mandaram a bola para a arquibancada, Fred chutou prá fora e Thiago Silva bateu para a defesa do goleiro. Enquanto isso, os paraguaios perderam com Barreto (prá fora) e conseguiram marcar com Estigarribia e Riveros (2×0). Tá certo que o estado da cancha (grama com muita areia) colaborou para o baixo índice nas cobranças, mas os paraguaios fizeram dois e selou sua classificação.

O argentino Sérgio Pezzota apitou e não influenciou no resultado. E o Brasil deixa a Copa América mais cedo com: Júlio César, que trabalhou muito pouco no jogo, Máicon, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva (que acabou expulso na prorrogação), Ramires (boa apresentação) e Ganso, muito bem marcado (depois Lucas); Robinho, Pato (Elano) e Neymar (Fred). Treinador: Mano Menezes.

Copa dos surpresas

O sábado foi de surpresas na Copa América. Peru eliminou a Colômbia por 2×0 na prorrogação, depois de 0x0 no tempo normal. Colombianos mandaram no primeiro tempo e teve a grande chance na etapa final aos 20 minutos, quando o centroavante Falcão Garcia bateu prá fora uma cobrança de pênalti. Peru melhorou no segundo tempo e conseguiu levar a partida para a prorrogação, em que conseguiu dois gols, com Lobaton, aos 10 min, aproveitando rebote do goleiro e Vargas aos 6 min (2º tempo), liquidando a “fatura”, em Córdoba. Lembrando que o Peru tem dois títulos nessa competição (1939 e 1975).

A derrota da anfitriã

Argentina x Uruguai protagonizaram o melhor jogo da Copa América até agora, em Santa Fé. Perez abriu o marcador para os uruguaios logo aos 5 minutos e acabou expulso aos 38, deixando sua equipe com dez homens todo o restante da partida. A Argentina empatou aos 17 com Higuain, de cabeça, numa jogada de Messi, que apareceu bem nessa etapa do jogo. No segundo período, surgiram inúmeras oportunidades de gol, que não foram aproveitadas. Aos 41, Mascherano foi expulso e as duas seleções ficaram com dez. O 1×1 provocou a prorrogação, que não teve gols e os pênaltis decidiram a “parada”.

Os cinco uruguaios conseguiram marcar: Forlan (o grande nome do jogo), Suarez (também com excelente apresentação), Scotch, Gargano e Cáceres. A Argentina fez com Messi e Burdisso e errou com Carlitos Tevez. Na sequência marcou mais dois com Pastore e Higuain (5×4 para o Uruguai).  Assim, Uruguai e Peru realizarão uma das semifinais, na terça-feira (19).

Com as saídas de Argentina e Brasil, o Uruguai aparece como grande favorito ao título, porém não se pode descartar os adversários, porque essa Copa tem sido mesmo a das surpresas.

(AG)