Na Arena Pernambuco: 1×1 no tempo normal entre Costa Rica e Grécia. Prorrogação: 0x0 e, na marca do pênalti), 100% de aproveitando da seleção da América Central: 5×3.
Mais um jogo das oitavas-de-final da Copa do Mundo foi parar na marca do pênalti. Costa Rica, que havia “pintado e bordado” na fase classificatória, chamado “grupo da morte”, batendo Uruguai e Itália e empatando com a Inglaterra, despachou a Grécia.
Partida morna no primeiro tempo, disputado mais no meio-campo, embora os gregos tivessem arriscado mais, fazendo o goleiro Navas trabalhar.
No entanto, quem abriu o marcador foi Costa Rica, aos 7min do segundo tempo com o meia do PSV, Ruiz, surpreendendo o goleiro Karnezis e colocando a bola colocada no cantinho.
Aos 21min, Costa Rica perdeu o zagueiro Duarte, por expulsão. Havia recebido o amarelo no primeiro tempo. Com dez em campo e à frente do marcador, o time de Jorge Luís Pinto passou a jogar na defesa, tocando a bola, gastando o tempo.
A Grécia tomou um atitude mais ofensiva e deu certo. Aos 45min, conquistou o empate sofrido, porém merecido, através de Papastathopoulos. Final dramático na Arena Pernambuco.
O empate levou o jogo para a prorrogação. Nessa fase da partida, os gregos tomaram mais iniciativa, com um homem a mais, diga-se de passagem. Ninguém marcou. O treinador da Grécia, o português Fernando Santos, acabou expulso no final da prorrogação, por reclamar da arbitragem.
Aí vieram os pênaltis, ou seja, as cobranças de tiros livres da marca do pênalti.
Borges (filho de brasileiro), Ruiz, Gonzales, Campbell e Umaña (Costa Rica) marcaram, aproveitamento 100%.
Mitroglou, Lázaros, CHolevas fizeram para a Grécia. Gekas bateu e o goleiro Navas defendeu. Placar final dos pênaltis: 5×2.
Costa Rica segue na competição e vai para as quartas-de-final contra a Holanda. Grécia é mais uma seleção eliminada.